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terça-feira, 16 de julho de 2024
Comento: IPC-S da 2ª quadrissemana de julho acelera para 0,30%, diz FGV
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) da segunda quadrissemana de julho, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostra uma aceleração para 0,30%, em comparação com os 0,26% registrados na primeira prévia do mês. Esse aumento reflete uma tendência de alta nos preços ao consumidor, acumulando uma elevação de 3,87% nos últimos 12 meses.
Analisando as classes de despesa que compõem o índice, observa-se que cinco de oito categorias apresentaram aumento nas taxas de variação. O destaque fica para o grupo Educação, Leitura e Recreação, que passou de 0,22% na primeira quadrissemana para 1,39% na segunda. Dentro dessa categoria, o preço das passagens aéreas teve uma variação significativa de 7,76%, refletindo uma alta demanda ou ajuste nos preços, que contrasta fortemente com a variação de 1,03% da quadrissemana anterior.
Além desse grupo, outros que registraram aumentos foram Despesas Diversas, Habitação, Transportes e Comunicação. Em Despesas Diversas, os serviços bancários mostraram um aumento de 1,79% para 2,44%, enquanto em Habitação, a tarifa de eletricidade residencial subiu de 0,20% para 0,86%. No setor de Transportes, a gasolina, um item de peso no orçamento doméstico, teve sua taxa de variação aumentada de 0,51% para 0,96%. Já em Comunicação, a mensalidade de TV por assinatura reverteu a tendência de queda, passando de -0,24% para 0,21%.
Em contrapartida, os grupos Alimentação, Saúde e Cuidados Pessoais e Vestuário mostraram recuo nas suas taxas de variação. O grupo Alimentação, essencial para o consumo diário, teve uma redução significativa, passando de 0,23% para -0,41%, com destaque para hortaliças e legumes, que apresentaram uma queda de -0,28% para -4,96%. Em Saúde e Cuidados Pessoais, os artigos de higiene e cuidado pessoal tiveram a variação reduzida de 1,03% para 0,49%. O Vestuário também teve uma redução, destacando-se as roupas masculinas, cuja taxa de variação passou de 0,13% para -0,66%.
Esses dados indicam uma variação heterogênea entre os diferentes setores, refletindo as dinâmicas específicas de cada mercado. A alta em itens como passagens aéreas e serviços bancários sugere uma recuperação ou aumento de demanda nesses segmentos, enquanto a queda nos preços de alimentos e vestuário pode indicar uma oferta maior ou uma menor demanda sazonal.
Em um contexto mais amplo, a aceleração do IPC-S para 0,30% aponta para uma tendência inflacionária moderada, exigindo atenção dos consumidores e formuladores de políticas. A variação dos preços, especialmente em setores essenciais como alimentação e habitação, tem um impacto direto no poder de compra e no custo de vida da população. Assim, é crucial monitorar esses indicadores para adaptar estratégias econômicas e de consumo de forma a mitigar possíveis pressões inflacionárias futuras.
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