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quarta-feira, 30 de junho de 2021
terça-feira, 22 de junho de 2021
Programa Casa Verde e Amarela agora é Lei
A meta é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024.
Programa Casa Verde e Amarela é uma iniciativa do Governo Federal para facilitar o acesso da população à moradia digna. A lei que institui o programa foi sancionada pelo Presidente Jair Bolsonaro e publicada no Diário Oficial da União.
Lançado em agosto de 2020, sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Regional, o programa reúne ações habitacionais federais para ampliar o estoque de moradias e atender às demandas do brasileiro.
“Com esse programa, ampliaremos o atendimento às famílias mais necessitadas e o sonho da habitação, da casa própria”, afirmou o secretário Nacional de Habitação, do Ministério do Desenvolvimento Regional, Alfredo Santos.
Meta
A meta é atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda com o financiamento habitacional até 2024. Isso será possível com a redução na taxa de juros para a menor da história do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e mudanças na remuneração do agente financeiro.
As regiões Norte e Nordeste serão contempladas com a redução nas taxas em até 0,5 ponto percentual para famílias com renda de até R$ 2 mil mensais e 0,25 para quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 2,6 mil. Nessas localidades, os juros poderão chegar a 4,25% ao ano para cotistas do FGTS e, nas demais regiões, a 4,5%.
Desde o lançamento, o Programa Casa Verde e Amarela já possibilitou a contratação de 88.936 financiamentos habitacionais, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Regional.
Regularização fundiária e melhorias habitacionais
Além do financiamento habitacional, o programa Casa Verde e Amarela atua com regularização fundiária e melhoria de residências. A meta é regularizar 2 milhões de moradias e promover melhorias em 400 mil até 2024.
A regularização fundiária inclui medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais para assegurar a emissão do título que garante o direito real sobre o lote das famílias com renda mensal de até R$ 5 mil.
“Esse programa tem como novidade o primeiro programa nacional de apoio aos municípios para a regularização fundiária. Para traduzir isso, significa dizer que milhões de famílias que sempre moraram na sua casa própria, mas que não tinham a segurança da propriedade, esse programa propiciará que elas tenham o título de propriedade definitiva”, afirmou Alfredo Santos.
Já as melhorias habitacionais serão feitas nas moradias das famílias com renda mensal de até R$ 2 mil que serão selecionadas pelo poder público local. “Isso permitirá para algumas famílias que sejam feitas melhorias nas suas casas, como a construção de um novo banheiro, ampliação de um quarto, construção de um telhado”, explicou o secretário.
Lei que institui o programa
A lei publicada nessa quarta-feira (13) registra que, entre os objetivos do programa, estão facilitar o acesso a moradia para a população de baixa renda e promover a melhoria do estoque existente de moradias para reparar as inadequações habitacionais, incluídas aquelas de caráter fundiário, de saneamento, de infraestrutura e de equipamentos públicos.
São objetivos também estimular a modernização do setor da construção e a inovação tecnológica com vistas à redução de custos. Além de inserir microempresas, pequenas empresas, microempreendedores individuais do setor da construção civil e entidades privadas sem fins lucrativos nas ações do programa.
Adesão ao Casa Verde e Amarela
O Distrito Federal e os municípios deverão aderir ao Casa Verde e Amarela em breve. Após essa etapa, as empresas privadas poderão selecionar o núcleo urbano informal, propondo a estratégia de regularização fundiária, que deverá receber anuência do poder público local. Os espaços para serem regularizados precisam ser caracterizados como áreas de interesse social.
Fonte:
www.gov.br/pt-br/noticias/assistencia-social/2021/01/programa-casa-verde-e-amarela-agora-e-lei
terça-feira, 15 de junho de 2021
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domingo, 13 de junho de 2021
2021/06/06/ Atualize sua tabelas de vendas agora mesmo . VMV GROUP
Estamos vivendo uma época de aumentos de custos sem precedentes recentes e muitos administradores de incorporadoras não estão preparados para este novo cenário. O INCC – Materiais e Equipamentos, nos últimos 12 meses encerrados em fevereiro/2021, contabilizou alta de 25,05%, o que correspondeu a maior registrada nos últimos 18 anos – desde julho/2003 (25,34%).
O que se vê no mercado imobiliário (desde o CVA até o mais alto luxo) é uma competição velada onde todos os participantes tentam segurar as tabelas de venda o máximo possível nos parâmetros “pré-pandemia” para não perderem velocidade de venda. Nesta guerra todos perdem:
INCORPORADOR ÂNCORA
O incorporador que viu que a tabela de vendas está defasada mas não altera os valores para não perder competitividade
Certamente o terá que fazê-lo quando for tarde demais: quando perceber que os valores praticados já não são sustentáveis e terá que entregar os imóveis com prejuízo.
INCORPORADOR MANADA
O empresário que espera ver sinais claros de aumento de toda concorrência para assim poder subir seus preços com segurança
Este incorporador certamente vai ficar mais tempo do que devia praticando preços que notadamente já não são, nem de longe, compatíveis com sua viabilidade inicial. Mais uma vez um aspecto de insegurança vai comprometer gravemente as margens de lucro de todo o processo.
PERDE TAMBÉM O CONSUMIDOR
O cliente é o que mais perde, pois não consegue avaliar qual incorporadora está praticando preços sustentáveis. Não há recursos para o cliente final avaliar o risco de uma tabela de preços irresponsável. O risco maior do cliente é não receber o seu estimado imóvel ao final do prazo estipulado.
Com uma corrida muitas vezes irresponsável pelo menos preço e maior velocidade de vendas, as construtoras estão comprometendo totalmente a sua margem bruta (margem atrelada aos custos diretos do produto construído), dessa forma restando praticamente só a margem líquida (margem atribuída às despesas acessórias relacionadas a administração da incorporadora). Se sabemos que a margem bruta no produto construído gira por volta de 30% e a margem líquida gira por volta de 14%, com que margem de risco operacional as incorporadoras que não ajustaram seu preço pretendem trabalhar? Arriscando totalmente a operação da empresa baseado em um potencial de margem líquida? Já que a margem bruta tem sido dia a dia comprometida?
O CENÁRIO É AINDA IMPREVISÍVEL
Sabemos que os índices de custos atrelados à construção civil não pararam de subir e a economia apresenta um cenário totalmente instável. Em uma avaliação conservadora, o correto, pensando na sustentabilidade da operação, seria subir o valor dos imóveis a um patamar superior ao que nos encontramos atualmente, visando caucionar um provável cenário de inflação nos insumos.
Sabemos que é mais fácil falar do que fazer, vias de fato. Contudo, é necessário um sentimento de coalização – análogo ao construído pelas companhias de óleo e gás e telefonia – onde se entende a necessidade de desenvolver o mínimo de paridade em preços dos produtos ofertados, buscando proteger tanto os desenvolvedores quanto os consumidores.
Não é hora de sucumbir às pressões de investidores e acionistas, tampouco é hora de ceder ao medo de freio nas vendas. A desaceleração decorrente do aumentos dos custos já é latente, ela já é real, só ainda não chegou às tabelas. Os insumos já aumentaram, a inflação já é apresentada em vários indicadores. O que precisamos fazer é repassar imediatamente para o consumidor, sob pena de uma quebra de fluxo grave na cadeia construtiva nos próximos 30 meses – que é o prazo médio onde os produtos vendidos hoje serão construídos e supostamente entregues.
UNIR PARA CONQUISTAR E APRENDER COM UM NOVO CENÁRIO
É hora dos incorporadores entenderem que não há espaço para canibalização nas tabelas de vendas. Existem incorporadoras que podem sacrificar margem em prol de velocidade de vendas e liquidez. Existem outras que não possuem capital suficiente para comprometer qualquer margem, assim entrando em um cenário de incerteza de liquidez futura para entregar a obra. Ambos os casos são negativos para todos os gestores desses negócios.
Se todas as empresas avançarem na atualização de preços (e repito, somente é uma correção) todas vão estabilizar a demanda de maneira uniforme e poderão aprender com isso de maneira equilibrada. Sem medo do concorrente estar com condições melhores no mercado.
Os departamentos de marketing e vendas têm que saber jogar esse novo jogo, um jogo onde os preços estão coerentes com os custos. Os times de vendas têm que aprender, o quanto antes, trabalhar com tabelas um pouco mais gordas, construindo melhores argumentos de vendas.
O que está acontecendo agora é uma pequena bolha em algumas regiões, onde se faz dumping em cima de tabelas de venda, artificialmente desinflacionando o mercado de forma temporária e não gerando aprendizado em nenhum departamento das incorporadoras. É necessário subir os preços para que todos os componentes da cadeia saibam trabalhar em um cenário de fato real.
FONTE: https://vmv.group/2021/2021/06/06/atualize-sua-tabelas-de-vendas-agora-mesmo/
sábado, 12 de junho de 2021
ALTA DA INFLAÇÃO É A MAIOR DESDE 1996
Pressionado pelo aumento da energia elétrica, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – a inflação oficial do país – ficou em 0,83% em maio, 0,52 ponto percentual acima da taxa de 0,31% registrada em abril, conforme divulgou nesta quarta-feira (9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A inflação das famílias com renda entre 1 e 5 salários mínimos mensais bateu quase 9% em 12 meses. Os alimentos são os que mais pesaram pra alta.
Com um crescimento de 0,83% em maio (o maior para a série histórica, desde 1996), a #inflação oficial do país segue trabalhando acima do teto do governo (5,25%) e já acumula 8,06% em 12 meses.
Segundo o IBGE, "Foi o maior resultado para um mês de maio desde 1996 (1,22%). O acumulado no ano foi de 3,22%, e o dos últimos 12 meses, de 8,06%, acima dos 6,76% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores"
Ainda segundo o instituto, os vilões e mocinhos, são:
- Alimentação e bebidas: 0,44%
- Habitação: 1,78%
- Artigos de residência: 1,25%
- Vestuário: 0,92%
- Transportes: 1,15%
- Saúde e cuidados pessoais: 0,76%
- Despesas pessoais: 0,21%
- Educação: 0,06%
- Comunicação: 0,21%
Quando analisamos a performance individual de alguns segmentos, o maior impacto do mês veio da alta da energia elétrica (5,37%), que sozinha respondeu por 0,23 ponto percentual do IPCA.
Em maio, passou a vigorar a bandeira tarifária vermelha patamar 1, que acrescenta R$ 4,169 na conta de luz a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Além disso, no final de abril, ocorreram reajustes em diversas regiões do país.
A #energia pode ainda sofrer mais reajustes no médio prazo por causa da crise hídrica que acomete o país e que vai demandar esforços técnicos, operacionais e financeiros para saná-lo.
FONTE: https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/06/09/ipca-inflacao-acelera-em-maio-e-chega-a-083percent.ghtml
H Imóvel
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